quarta-feira, 14 de outubro de 2009

A Organização em Aprendizagem

A ORGANIZAÇÃO EM APRENDIZAGEM

Fonte
Livro: Sempre em 1º / Charles Garfield – Rio de Janeiro: Berkeley, 1993.


A organização da velha história produziu produtos padronizados, para um ambiente de mercado de massa estável e previsível. A aprendizagem, naquele ambiente, consistia principalmente de memorizar fatos e dominar habilidades de rotina. A ênfase estava na previsibilidade, na uniformidade e na consistência – das pessoas bem como dos produtos.
Os gerentes forneciam, aos trabalhadores da linha de frente, a abordagem “correta” dos processos de trabalho, e davam as respostas “corretas” para os problemas previsíveis que apareciam na linha de produção. Aprender simplesmente envolvia absorver o passado e repeti-lo no presente. A função da linha de frente não era pensar (isso era severamente desestimulado), mas reagir a um sinal, das diretivas de cima, como os cães de Pavlov.
Um sistema de aprendizagem desse tipo só é eficiente em um ambiente estável e previsível. Nem essa estabilidade nem essa previsibilidade existem hoje em dia. As organizações que desejam prosperar no ambiente econômico dos anos 90 devem mudar dramaticamente o enfoque dos seus esforços de treinamento e educação, repensando o próprio conceito de aprendizagem.
Isto não é para dizer que o paradigma da velha história de aprendizagem deve ser completamente descartado. Os empregados ainda devem se engajar na rotina do treinamento mecânico para que dominem tarefas específicas – por exemplo, a manutenção preventiva do equipamento. Mas tal treinamento deve estar embutido numa ordem maior de aprendizagem, que enfatize o pensamento e a experimentação, reagindo proativamente a um ambiente previsível.
Essa mudança pede um caminho completamente novo de treinamento, um que enfatize o pensamento criativo ao invés da simples memorização. Em vez de absorverem as “respostas certas” para perguntas previsíveis, os empregados na nova história devem fazer as perguntas certas, definir, testar e refinar novas idéias, continuamente. Isso, por sua vez, pede uma mudança da ênfase na aprendizagem individual para uma ênfase na aprendizagem em grupo, no engajamento num “dialogo” e numa interação contínua com os demais, dentro e fora da organização.
A aprendizagem individual, não importa quão eficiente seja, não garante a aprendizagem organizacional. Não é incomum, para a organização como um todo, hesitar enquanto muitos indivíduos na organização estão aprendendo bem e continuamente. Se a organização é para aprender com um todo, se é para reforçar e multiplicar o conhecimento dos empregados individuais, para seu benefício, o enfoque do treinamento e da educação tem lugar melhor em equipes, o hólon básico da organização da nova história.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

UMA MENSAGEM DA DISCOVERY - NOSSO COMPROMISSO COM O PLANETA

Este vídeo é muito bonito e nos chama ao compromisso que temos conosco de preservar o meio ambiente.  Como é dito no vídeo: "Você faz parte de mim..."
Assista e reflita!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

PENSE NISSO

O Homem Perfeito



SÊNECA



A virtude subdivide-se em quatro aspectos: refrear os desejos, dominar o medo, tomar as decisões adequadas, dar a cada um o que lhe é devido. Concebemos assim as noções de temperança, de coragem, de prudência e de justiça, cada qual comportando os seus deveres específicos. A partir de quê, então, concebemos nós a virtude? O que no-la revela é a ordem por ela própria estabelecida, o decoro, a firmeza de princípios, a total harmonia de todos os seus atos, a grandeza que a eleva acima de todas as contingências. A partir daqui concebemos o ideal de uma vida feliz, fluindo segundo um curso inalterável, com total domínio sobre si mesma. E como é que este ideal aparece aos nossos olhos? Vou dizer-te.


O homem perfeito, possuidor da virtude, nunca se queixa da fortuna, nunca aceita os acontecimentos de mau humor, pelo contrário, convicto de ser um cidadão do universo, um soldado pronto a tudo, aceita as dificuldades como uma missão que lhes é confiada. Não se revolta ante as desgraças como se elas fossem um mal originado pelo azar, mas como uma tarefa de que ele é encarregado. «Suceda o que suceder», — diz ele — «o caso é comigo; por muito áspera e dura que seja a situação, tenho de dar o meu melhor!» Um homem que nunca se queixa dos seus males nem se lamenta do destino, temos forçosamente de julgá-lo um grande homem! Tal homem dá a conhecer a muitos outros a massa de que é feito, brilha tal como um archote no meio das trevas, atrai para junto de si todas as almas, dada a sua impassível tranquilidade, a sua completa equanimidade para com o divino e o humano. Tal homem possui uma alma perfeita, levada ao máximo das suas potencialidades, tal que acima dela nada há senão a inteligência divina, uma parte da qual, aliás, transitou até este peito mortal. E nada há de mais divino para o homem do que meditar na sua mortalidade, conscientizar-se de que o homem nasce para ao fim de algum tempo deixar esta vida, perceber que o nosso corpo não é uma morada fixa, mas uma estalagem onde só se pode permanecer por breve tempo, uma estalagem de que é preciso sair quando percebemos que estamos a ser pesados ao estalajadeiro.






Séneca, in "Cartas a Lucílio"

domingo, 4 de outubro de 2009

RECICLE SUAS IDÉIAS

Fonte: Portal Guia RH apresenta ... 



NATUREBA

http://www.natureba.com.br/

Educação Ambiental On-line para Todos
Responsabilidade Ambiental na Prática :
Combate ao Desperdício e Preservação da Natureza

 Divulgue para todos os funcionários da sua empresa.

Objetivos :

Conscientizar cada um a fazer a sua parte no dia-a-dia para preservar a natureza, informando porque é importante para todos os seres vivos e o planeta, evitar o desperdício de água, energia, combustível, papel, alimentos e outros recursos; além de incentivar a redução do lixo, o reaproveitamento, a coleta seletiva e o consumo responsável.

Conheça razões para não desperdiçar e dicas de economia e preservação para usar no trabalho, em casa, na escola e no lazer.

Em cada tema abordado buscamos : informar, conscientizar, alertar, orientar, incentivar novas atitudes ambientalmente responsáveis, inspirar idéias para a ação e promover o uso sustentável dos recursos naturais do planeta.

Como cidadão consciente, saiba quais atitudes exigir do poder público em relação à responsabilidade ambiental.



APOIE ESTA INICIATIVA AMBIENTAL
http://www.natureba.com.br/

TÓPICOS :
O leitor desenvolverá uma compreensão integrada do meio ambiente e do seu papel na preservação.

1. A Água : como e porque é tão importante preservar
A escassez de água doce de boa qualidade para consumo : poluição e desperdício
Dicas para evitar o desperdício de água e exigir a preservação dos recursos hídricos
Água : patrimônio do planeta ÁGUA

2. A Poluição do Ar e o Desequilíbrio do Clima
Efeito estufa, aquecimento global e mudanças climáticas
Causas, sinais e consequências
Dicas para reduzir a poluição do ar e os impactos das alterações climáticas AR / CLIMA

3. A Energia : fontes e alternativas
Porque economizar energia é importante para o país e o planeta
Os impactos ambientais da construção de grandes hidrelétricas
Fontes de energias renováveis para o Brasil : água, sol, vento e biomassa
Dicas para reduzir o desperdício de energia elétrica ENERGIA

4. Biodiversidade : Flora e Fauna
Desmatamento de florestas : o que podemos fazer por elas
Tráfico de animais silvestres
Dicas : Bem-estar animal
Direitos dos animais
Crimes ambientais FLORA E FAUNA

5. Alimentos
Problemas : má distribuição, desnutrição, obesidade, desperdício e agrotóxicos
Porque não desperdiçar é importante para combater a fome
Benefícios do alimento orgânico para o meio ambiente e sua saúde
Dicas para combater o desperdício de alimentos SOLO / ALIMENTOS

6. Reciclagem
A limpeza da cidade, o lixo do mundo moderno e o tempo de decomposição
Benefícios da coleta seletiva, reciclagem e minimização de resíduos
Razões para reciclar
Dicas para reduzir o desperdício, reaproveitar e reciclar
Quais materiais são recicláveis ? E quais não são ?
Como organizar a coleta seletiva em um condomínio
Destino dos recicláveis : postos de entrega, cooperativas, instituições e sucateiros
Descarte de baterias e pilhas RECICLAGEM

7. Saiba mais
Consumo sustentável : o uso dos recursos naturais do planeta
O cenário ambiental
Sabedoria indígena
Ética e diretrizes de conduta
Dicas : Preserve a sua natureza NATUREZA

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

REFLEXÃO - CONFÚCIO



Uma vez perguntaram a Confúcio:



- O que mais o surpreende na humanidade? Confúcio respondeu: - Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro e depois perdem o dinheiro para recuperá-la. Por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente, de tal forma que acabam por nem viver no presente nem no futuro.

 
E concluiu:


- Vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se não tivessem vivido...

Confúcio - China: 551 AC - 479 AC


segunda-feira, 21 de setembro de 2009

PARA REFLETIR

Sábio Samurai
Autor: (desconhecido)


Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que agora se dedicava a ensinar Zen aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.



Certa tarde, um guerreiro, conhecido por sua total falta de escrúpulos, apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da provocação. Esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para observar os erros cometidos, contra-atacava com velocidade fulminante. O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta. Conhecendo a reputação do velho samurai, estava ali para derrotá-lo e aumentar sua fama.


Todos os estudantes se manifestaram contra a idéia, mas o velho e sábio samurai aceitou o desafio. Foram todos para a praça da cidade. Lá, o jovem começou a insultar o velho mestre. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos que conhecia, ofendendo, inclusive os seus ancestrais. Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho sábio permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo-se exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro desistiu e retirou-se.


Desapontados pelo fato de o mestre ter aceitado tantos insultos e tantas provocações, os alunos perguntaram:


— Como o senhor pôde suportar tanta indignidade? Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que poderia perder a luta, ao invés de se mostrar covarde e medroso diante de todos nós?


O sábio Samurai perguntou aos alunos:


— Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente?


— A quem tentou entregá-lo — respondeu um dos discípulos.


— O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos — disse o mestre. — Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carrega consigo. A sua paz interior, depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a serenidade, só se você permitir!

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

COMPETÊNCIAS

Fonte: Parte do Artigo – Construindo o Conceito de Competência

Autores : Maria Tereza Leme Fleury e Afonso Fleury

A noção de competência aparece assim associada a verbos como: saber agir,
mobilizar recursos, integrar saberes múltiplos e complexos, saber aprender, saber
engajar-se, assumir responsabilidades, ter visão estratégica. Do lado da organização,
as competências devem agregar valor econômico para a organização e
valor social para o indivíduo.

Figura 1: Competências como Fonte de Valor para o
Indivíduo e para a Organização





Definimos assim competência: um saber agir responsável e reconhecido,
que implica mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, recursos e
habilidades, que agreguem valor econômico à organização e valor social ao
indivíduo.


O que significam os verbos expressos neste conceito? A seguir (inspirado na obra de Le Boterf) propõe algumas definições.


Competências para o Profissional


Saber agir
Saber o que e por que faz.
Saber julgar, escolher, decidir.


Saber mobilizar recursos
Criar sinergia e mobilizar recursos e competências.


Saber comunicar
Compreender, trabalhar, transmitir informações, conhecimentos.


Saber aprender
Trabalhar o conhecimento e a experiência, rever modelos mentais; saber desenvolver-se.


Saber engajar-se e comprometer-se
Saber empreender, assumir riscos.
Comprometer-se.


Saber assumir responsabilidades
Ser responsável, assumindo os riscos e
conseqüências de suas ações e sendo por isso
reconhecido.


Ter visão estratégica
Conhecer e entender o negócio da organização, o
seu ambiente, identificando oportunidades e
alternativas.



quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Citação do Dia

"A virtude é o meio justo entre dois efeitos."


Aristóteles

Filósofo grego, 384 a.C. – 322 a.C.
Biografia

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

PENSAMENTOS E REFLEXÕES


A Mais Feliz Das Criaturas

Arthur Schopenhauer, in 'A Arte de Ser Feliz'


Quem foi generosamente dotado pela natureza (aqui a expressão cabe no seu sentido intrínseco) não necessita de mais nada do exterior além do tempo livre para poder usufruir a sua riqueza interior. Se isso lhe bastar, essa pessoa será realmente a mais feliz das criaturas. Assim como é certo que o eu está infinitamente mais próximo de nós que o não-eu, tudo o que é externo é e permance não-eu. Somente o interior, a consciência e o seu estado constituem o eu, e é nele, exclusivamente, que residem o nosso bem-estar e o nosso mal-estar.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

LIDERANÇA

Conceitos de Liderança
Chiavenato, Idalberto. Comportamento Organizacional: A dinâmica do sucesso das organizações. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004

É o processo de dirigir o comportamento das pessoas rumo ao alcance de alguns objetivos. Dirigir, nesse caso, significa levar as pessoas a agir de uma certa maneira ou a seguir um curso particular de ação. (Friedman, M.; Rosenman, R. H.)
É uma tentativa, no âmbito da esfera interpessoal, dirigida por um processo de comunicação, para a consecução de alguma meta. (Wagner III, J. A.; Hollenbeck, J. R.)
É uma influência interpessoal exercida em uma dada situação e dirigida por meio do processo de comunicação para a consecução de objetivos. Os elementos que caracterizam a liderança são, portanto, quatro: a influência, a situação, o processo de comunicação e os objetivos a alcançar. (Belcher, D. W.; Atchison, ; T. J.)
É a habilidade de influenciar pessoas para o alcance de objetivos. (Jones, B)
É uma função das necessidades existentes em uma determinada situação e consiste em uma relação entre um indivíduo e um grupo. Nesses termos, o conceito de liderança repousa em uma relação que existe quando um líder é percebido por um grupo como o possuidor ou controlador dos meios para a satisfação de suas necessidades. (Lee, T. W. et all)

Algumas competências atualmente relacionadas com a eficácia da liderança:
1. Impulso ou motivação para perseguir objetivos.
2. Motivação para liderar.
3. Integridade, que também inclui confiança e vontade de transformar palavras em ações.
4. Autoconfiança para fazer os liderados se sentirem confiantes.
5. Inteligência, geralmente focada na habilidade de processar informação, analisar alternativas e descobrir oportunidades.
6. Conhecimento do negócio, para que as idéias geradas ajudem a organização a sobreviver e ser bem-sucedida.
7. Inteligência emocional, com forte qualidade na sensibilidade às situações e na habilidade de adaptar-se às circunstâncias quando necessário.

Uma lista de habilidades de liderança críticas para o sucesso na economia global deve incluir as seguintes competências:
1. Flexibilidade cultural: nos negócios internacionais, essa habilidade se refere à atenção e à sensibilidade cultural. Por outro lado, os líderes devem possuir habilidades para reconhecer e celebrar o valor da diversidade em suas organizações.
2. Habilidades de comunicação: os líderes eficazes são hábeis em comunicar, seja na forma escrita, oral ou não-verbal.
3. Habilidades relacionadas com pessoas: os líderes devem ter as habilidades de desenvolver um clima de aprendizado, transmitindo informações e experiências, acessando resultados, proporcionando aconselhamento, criando mudança organizacional e adaptando a aprendizagem.
4. Criatividade: solução de problemas, inovação e criatividade proporcionam a vantagem competitiva no mercado global. O líder deve proporcionar o clima que encoraja a criatividade das pessoas e que as ajuda a serem criativas.
5. Autogerenciamento do aprendizado: se refere à necessidade de aprendizado continuo com novos conhecimentos e habilidades. Em tempos de mudanças e competitividade global, os líderes devem continuamente mudar a si mesmos. Devem ser auto-aprendizes.

Tomando por base entrevistas com 400 gerentes, as habilidades mais identificadas foram as seguintes:
1. Comunicar verbalmente, inclusive ouvir as pessoas.
2. Gerenciar o tempo.
3. Gerenciar o estresse.
4. Gerenciar as decisões individuais.
5. Reconhecer, definir e resolver problemas.
6. Motivar e influenciar os outros.
7. Delegar.
8. Definir objetivos e uma visão articulada.
9. Construir equipes.
10. Gerenciar conflitos.

Estudos e pesquisas mostram que essas habilidades podem ser combinadas em quatro categorias:
1. Relações humanas e participativas; como comunicação de apoio e construção de equipes.
2. Competitividade e controle; como assertividade, poder e influência.
3. Inovação e capacidade empreendedora: como solução criativa de problemas.
4. Manutenção da ordem e racionalidade: como tomada de decisão racional e gestão do tempo.

Na prática, os lideres eficazes utilizam simultaneamente um arsenal de habilidades pessoais e interpessoais. Do ponto de vista das habilidades pessoais, o líder eficaz deve compatibilizar três aspectos importantes:
1. Gestão da tensão do cotidiano: deve trabalhar em um ambiente de tensão criativa e lidar com estressores para balanceá-los adequadamente (moderando alguns que influenciam negativamente e alimentando outros que o ajudam e estimulam a atingir objetivos). Deve estabelecer um senso de urgência com relação à mudança e à inovação. Além disso, deve administrar o seu próprio tempo e o grau adequado de delegação de responsabilidades.
2. Desenvolvimento de auto-atenção: para definir valores e prioridades, identificar seu estilo de comportamento e avaliar a atitude das pessoas quanto à mudança que pretende incentivar.
3. Resolução criativa de problemas: em geral, enfatiza mais a abordagem criativa para fomentar e incentivar a inovação nas pessoas.

Do ponto de vista de habilidades interpessoais, o líder precisa:
1. Ganhar poder e influência: para então empoderar as pessoas sob sua orientação a fim de repartir esse poder e proporcionar-lhes maior responsabilidade e autonomia.
2. Comunicar para proporcionar apoio: precisa saber comunicar em duas vias. Isso envolve saber ouvir as pessoas, facilitar sua comunicação, entender os seus problemas e pontos de vista, para poder aconselhar e orientar. Envolve também a manifestação de idéias, transmissão de informações e conhecimentos, experiências e expectativas.
3. Motivar as pessoas: precisa diagnosticar o desempenho das pessoas, criar um ambiente agradável e motivador e recompensar o bom desempenho no sentido de reforçá-lo e incentivá-lo.
4. Administrar conflitos: deve identificar as causas e origens de possíveis conflitos em sua equipe, escolher as estratégias adequadas para resolvê-los adequadamente e administrar possíveis confrontações para ganhar esforço cooperativo. Em outros termos, deve utilizar os conflitos — situações inerentes à vida organizacional — para obter a colaboração e a cooperação das pessoas.