REFLEXÕES DE TODOS NÓS
Cíntia Peixoto
Durante nossa vida passamos o tempo lamentando além do necessário.
Será que é mesmo necessário lamentar?
Sempre nos deparamos com pessoas que possuem um alto grau de auto-piedade e que tem aquela história trágica para comover os outros. Temos o hábito de ficar observando isso nos outros e nos deixando incomodar.
“Em certo dia, parei e olhei para dentro de mim com uma sinceridade sem filtros, e me vi agindo exatamente desta forma. Então pensei e questionei, o que estou fazendo é usar da piedade e compaixão daqueles quem eu quero comover para me sentir aceita?”
Deveríamos ser mais sinceros conosco e mais observadores de nossas limitações, carências e frustrações que nos tornam capazes de desviar o rumo de uma ação benéfica. Quando nos vemos de “fora”, ficamos envergonhados de nós mesmo, de sermos tão infantis ao querer extrair do outro um sentimento que pode ser até de culpa.
Nas relações interpessoais realizamos muitas outras ações que se manifesta a nossa forma limitada de ver a nós mesmos.
O autoconhecimento é a mola mestra das boas relações interpessoais.
Observando uma tendência coletiva, sempre estamos atribuindo ao outro a nossa auto-satisfação, nossos progressos, nossa auto-realização. O outro não tem esta responsabilidade, e sim, nós. Assumir nossa ação para dar um significado superior à nossa vida é o caminho mais curto para alcançarmos o que queremos projetar no futuro. Mesmo assim, temos de estar preparados para o plano B, ou para recebermos com mais maturidade o que a vida nos traz, pois, senão, acumularemos frustrações por excesso de expectativa e de não sermos capazes de lidar com a contrariedade. Quando rejeitamos os aparentes obstáculos que a vida nos traz, perdemos a oportunidade preciosa de perceber as inúmeras possibilidades de aprendizado e fortalecimento pessoal que nos proporciona. Conforme um Mestre de Sabedoria diz, Sri Kumara Avatar, o que precisamos, é alimentar as nossas ações com virtudes superiores como Gratidão, Alegria, Cooperação, Respeito, Bondade entre outras tantas que o nosso coração tem carecido. Somente assim, teremos suporte interno para conseguirmos valorizar mais a vida em sua plenitude e deixar morrer todas as lamentações de inanição.
Cíntia Peixoto
Durante nossa vida passamos o tempo lamentando além do necessário.
Será que é mesmo necessário lamentar?
Sempre nos deparamos com pessoas que possuem um alto grau de auto-piedade e que tem aquela história trágica para comover os outros. Temos o hábito de ficar observando isso nos outros e nos deixando incomodar.
“Em certo dia, parei e olhei para dentro de mim com uma sinceridade sem filtros, e me vi agindo exatamente desta forma. Então pensei e questionei, o que estou fazendo é usar da piedade e compaixão daqueles quem eu quero comover para me sentir aceita?”
Deveríamos ser mais sinceros conosco e mais observadores de nossas limitações, carências e frustrações que nos tornam capazes de desviar o rumo de uma ação benéfica. Quando nos vemos de “fora”, ficamos envergonhados de nós mesmo, de sermos tão infantis ao querer extrair do outro um sentimento que pode ser até de culpa.
Nas relações interpessoais realizamos muitas outras ações que se manifesta a nossa forma limitada de ver a nós mesmos.
O autoconhecimento é a mola mestra das boas relações interpessoais.
Observando uma tendência coletiva, sempre estamos atribuindo ao outro a nossa auto-satisfação, nossos progressos, nossa auto-realização. O outro não tem esta responsabilidade, e sim, nós. Assumir nossa ação para dar um significado superior à nossa vida é o caminho mais curto para alcançarmos o que queremos projetar no futuro. Mesmo assim, temos de estar preparados para o plano B, ou para recebermos com mais maturidade o que a vida nos traz, pois, senão, acumularemos frustrações por excesso de expectativa e de não sermos capazes de lidar com a contrariedade. Quando rejeitamos os aparentes obstáculos que a vida nos traz, perdemos a oportunidade preciosa de perceber as inúmeras possibilidades de aprendizado e fortalecimento pessoal que nos proporciona. Conforme um Mestre de Sabedoria diz, Sri Kumara Avatar, o que precisamos, é alimentar as nossas ações com virtudes superiores como Gratidão, Alegria, Cooperação, Respeito, Bondade entre outras tantas que o nosso coração tem carecido. Somente assim, teremos suporte interno para conseguirmos valorizar mais a vida em sua plenitude e deixar morrer todas as lamentações de inanição.
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